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Portugal encabeça a elaboração da primeira Lei do Clima

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Ao presidir o Conselho da UE em 2021 nosso país busca assegurar uma recuperação económica sustentável em nosso continente.

A atual Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia (P.P.U.E) tem como uma das suas prioridades promover a “Europa Verde”, mediante desenvolvimento de estratégia industrial que adapte os efeitos das alterações climáticas para promover vantagens competitivas de um modelo económico descarbonizado, observada ajuda às pequenas e médias empresas e aos setores mais afetados pela pandemia causada pelo Covid-19.

Para tanto, um dos principais objetivos da Presidência é aprovar a primeira Lei do Clima que terá como meta juridicamente vinculada transformar nosso continente neutro em emissões líquidas de gases com efeito estufa até o ano de 2050, bem como assegurar o compromisso comum dos Estados-membros de reduzir pelo menos 55% a emissão de carbono até 2030.

Essa proposta legislativa destina-se a garantir que todas as políticas da UE invistam em tecnologias verdes e da proteção do ambiente natural, com gestão sustentável dos recursos em todos os setores económicos, além de priorizar reformas políticas agrícolas e de pescas aliado à liderança europeia na consolidação de um sistema de comércio internacional aberto e baseado em regras definidas.

A intenção é facilitar a transição para uma economia competitiva e neutra em termos de carbono, baseada na inovação e segurança do abastecimento de energia, com vistas a impulsionar uma economia circular e, como consequência, o crescimento sustentável.

Para tanto, a Lei do Clima prevê adoção de mecanismos de acompanhamento dos progressos e para fins de adaptar as nossas ações em conformidade em matéria de energia e clima.

Vale lembrar que em 2016 a UE ratificou o Acordo de Paris, o primeiro acordo global contra as alterações climáticas que são consideradas pelos europeus o principal desafio global que afeta o futuro do bloco. 

“INFOGRAFIA: Resumo das alterações climáticas. Agência Europeia do Ambiente.”

Acrescenta-se também que a atual Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia possui outras prioridades. Ganha destaque a valorização do modelo social europeu que visa transmitir a confiança necessária aos cidadãos para enfrentarem as transformações climáticas e digitais que foram aceleradas em decorrência da pandemia.

Fazem parte da ideia de economia moderna e digital promovida pela UE a promoção de debates sobre a capacitação dos cidadãos, desenvolvimento de qualificações e competências adequadas com enfoque no trabalho digno e de garantia de salários-mínimos adequados.

Dessa maneira Portugal promove a União Europeia como líder na ação climática, além de incentivar a transição verde à luz do modelo social europeu de que ninguém será deixado para trás.

E nós da Moss n Art estamos perfeitamente afinados com tais propósitos, desejando um mundo mais verde no qual as pessoas se conectam com a natureza para melhora da qualidade de vida, sem perder de vistas o respeito ao mundo natural.

Em nosso portfolio, tivemos a oportunidade de construir Biombos de musgos preservados, para a P.P.U.E que estão em disposição em vários sítios no Centro Cultural Belém, localizado em Lisboa.

Nossas ideias aliadas à tecnologia moderna dos produtos que oferecemos tornam possível contribuir de maneira sustentável para obras, construções ou design de interiores, seja através de designs exclusivos, seja por jardins verticais realizados à medida ou paisagismo corporativo e residencial.

A recuperação económica sustentável deixou de ser um desejo para se tornar a realidade!

Venha com Portugal. Venha com a Moss n Art. Thinking Green.

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